Meu professor de análise sintática era o tipo do sujeito inexistente.
Um pleonasmo, o principal predicado de sua vida,
regular como um paradigma da 1ª conjunção.
Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial,
ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito
assindético de nos torturar com um aposto.
Casou com uma regência.
Foi infeliz.
Era possessivo como um pronome.
E ela era bitransitiva.
Tentou ir para os EUA.
Não deu.
Acharam um artigo indefinido na sua bagagem.
A interjeição do bigode declinava partículas expletivas,
conectivos e agentes da passiva o tempo todo.
Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça.
- bluez C Campinas conferences dbus desktopsummit dns dnscurve e17 efl empathy english español esperanto fisl fisl10 game gnome gsoc gsoc08 gsoc09 gsoc10 haiku hfp howto INdT kernel summit literatura literature MSc ofono otr plumbers poem português profusion pulseaudio python Recife security statical analysis telepathy ubuntu unicamp upm
Archives
- March 2014 (1)
- May 2012 (1)
- October 2011 (1)
- September 2011 (1)
- August 2011 (1)
- July 2011 (1)
- April 2011 (1)
- October 2010 (1)
- July 2010 (1)
- March 2010 (2)
- February 2010 (1)
- January 2010 (2)
- December 2009 (2)
- July 2009 (2)
- May 2009 (1)
- April 2009 (1)
- March 2009 (1)
- December 2008 (1)
- October 2008 (1)
- September 2008 (3)